Tenho a leve sensação
que já falei neste assunto, mas mesmo assim por vezes não consigo deixar que ele não me incomode verdadeiramente – o meu telemóvel.
Muito sinceramente acho que é daquelas invenções destes últimos tempos que eu preferia que não tivesse acontecido. Aquele que fica em casa (sempre) para mim bastava!
É verdade que trouxe muitas vantagens, vantagens essas que eu não posso negar que gosto e que uso. Mas em contrapartida trouxe imensas novas questões que antigamente não se punham. Esta dependência que a maioria das pessoas tem, alguma falta de privacidade, a nova frase do “onde estás” (primeira que se ouve quando se atende o dito cujo) e tantas outras. Mas para mim a mais desconfortável, é sem dúvida a preocupação que as pessoas inventaram quando não atendemos o telemóvel uma duas ou três vezes.
Será que não é possível não estar-se indisponível, estar-se a jantar, ou pura e simplesmente não o ouvir.
posted by ana sara at 11:31
5 Comments:
Não sei se é por sermos conhecidos mas eu sou daquelas pessoas que o tmv não é prioridade antes pelo contrário. se querem mesmo falar comigo, e eu n atendo, voltem a tentar. se não tem bateria, azar, não estou para andar carregado com o carrgador. o telemóvel serve-me a mim, n sou eu que sou escravo dele!!!
beijinhos
e que tal a sensação e estar perto de alguem, de ralmente se preocupar se alguem esta bem ou não, se precisa de um abraço.
O telemovel pode realmente ser incomodativo, mas as vantagens que trás realmente superam em muito as poucas desvantagens.
Quanto a ser escravo, o mesmo se pode dizer de terd e chegar a casa a certas horas para ver este ou aquele programa! ir a correr para algum lado porque o carro esta mal estacionado ou o alarme esta a tocar, ligar o msn para ver quem está, ver o mail.
No fundo somos escravos de muitas coisas, mas so nos irritamos com algumas.
É verdade que as vantagens que ele trás são muitas, mas ao contrário de ti, Roberto, não acho que superem as desvantagens (que na minha opinião não são assim tão poucas).
A verdade é que sou mais da tua opinião Carlos, não sou eu que sou escravo dele e o que me deixa mais irritada é que os outros assim o pensei, desejem.
Quando não se atende, não se atende. Não é o fim do mundo e não aconteceu nada de grave. Como se diz, as más noticias correm depressa.
Voltando á escravidão :)! axo que realmente so quem esta preso a um telemovel por necessidade profissional é que é realmente escravo dele! todos os outros gostam de ter o telemovel por perto! quer seja para estar contactavel ou para contactar, a mim sinceramente é-me indiferente, gosto de ter o telemovel, mas não volto atrás se me esqueci dele em casa.
Acho que escravidão é tabaco e alcoolismo, isso sim é mau!
A questão é mesmo essa Roberto. Eu não sou escrava dele. E tu sabes bem disso. Se me esqueçer dele em casa, não volto atrás, se não tem bateria, logo carrega, se não tem rede, também não é o fim do mundo.
O que acontece é que a desvantagem maior que lhe consigo encontrar e que me acontece regularmente é a das as outras pessoas se preocuparem e se irritarem quando eu não o atendo.
Não é obrigação atender sempre o telefone e isso não deveria ser razão para deixar ninguém preocupado/a.
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