Ele tinha acabado de chegar e olhava o seu rosto, enquanto ela se tentava refugiar do seu olhar, fugir daqueles olhos penetrantes que lhe perguntavam porquê.
E foi então que ela explodiu e num tom desassossegado lhe diz:
“Não abras a boca, nem sequer te atrevas a perguntar seja o que for… não quero saber o que pensas. Quero que me deixes em paz, sossegada, deixa me digerir tudo, deixa me entender o futuro, para conseguir viver o presente.”
1 Comments:
Revi-me na forma como escreves...
Acho que vais gostar de ler.
www.qualquercoisadenada.blogs.sapo.pt
Enviar um comentário
<< Home