segunda-feira, agosto 04, 2008

Ele tinha acabado de chegar e olhava o seu rosto, enquanto ela se tentava refugiar do seu olhar, fugir daqueles olhos penetrantes que lhe perguntavam porquê.

E foi então que ela explodiu e num tom desassossegado lhe diz:

“Não abras a boca, nem sequer te atrevas a perguntar seja o que for… não quero saber o que pensas. Quero que me deixes em paz, sossegada, deixa me digerir tudo, deixa me entender o futuro, para conseguir viver o presente.”

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Revi-me na forma como escreves...

Acho que vais gostar de ler.
www.qualquercoisadenada.blogs.sapo.pt

12:05  

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