domingo, janeiro 29, 2006

Lá vou eu para mais uma semana de pura “tortura”...

sexta-feira, janeiro 27, 2006

SÓ...

Acho que nunca fiz uma viagem tão apertada de tempo. Principalmente uma de tão grande envergadura.

Vou ter um dia antes, SÓ...

Gostava de saber como é que me despeço das pessoas, mas também passa num instante.

Entretanto estou de volta.

sexta-feira, janeiro 20, 2006

Ouvi dizer que eles lá têm bom vinho...

Camisolas de lã
Forros polar
Mochilas grandes
Livros em português
Gorros e Cachecóis
Computador
Botas grandes
Casaco quentinho
Passaporte
Cartão de saúde
Bilhete de avião
e muito mais...

Os preparativos já começaram!

quinta-feira, janeiro 19, 2006

Após uma maratona de estudo, da disciplina “a-qual-não-mencionamos-o-nome”, de estar fechada em casa os últimos dias, trancada no quarto ... hoje foi o derradeiro dia.

Pela manha cedinho, um banho, para abrir os olhos. Um bom pequeno-almoço, um casaco quentinho para sair de casa. Uns minutos de espera.

E lá estava ele, o exame de “qual-não-mencionamos-o-nome”. Olhei-o, olhei-o e voltei a olhá-lo... mas nada...

Como uma vez um grande amigo meu disse, ler aquele exame ou a tradução da bíblia em chinês foi quase a mesma coisa.

Acho que já entenderam a ideia.

quarta-feira, janeiro 11, 2006

Tenho a leve sensação

que já falei neste assunto, mas mesmo assim por vezes não consigo deixar que ele não me incomode verdadeiramente – o meu telemóvel.

Muito sinceramente acho que é daquelas invenções destes últimos tempos que eu preferia que não tivesse acontecido. Aquele que fica em casa (sempre) para mim bastava!

É verdade que trouxe muitas vantagens, vantagens essas que eu não posso negar que gosto e que uso. Mas em contrapartida trouxe imensas novas questões que antigamente não se punham. Esta dependência que a maioria das pessoas tem, alguma falta de privacidade, a nova frase do “onde estás” (primeira que se ouve quando se atende o dito cujo) e tantas outras. Mas para mim a mais desconfortável, é sem dúvida a preocupação que as pessoas inventaram quando não atendemos o telemóvel uma duas ou três vezes.

Será que não é possível não estar-se indisponível, estar-se a jantar, ou pura e simplesmente não o ouvir.

sexta-feira, janeiro 06, 2006

Já não é a primeira vez que digo isto. Mas desta vez descobri mesmo que conduzir é das coisas que mais prazer me dá.

Quando andava a ter aulas, à uns anos, nunca imaginei que me fosse dar tanto prazer pegar num carro e... pura e simplesmente conduzir.

terça-feira, janeiro 03, 2006

Pormenores


Casa de Turismo, Ponte de Lima